Em 2020, os bancos enfrentaram a crise pandémica revelando-se resilientes e capazes de cumprir com eficácia a sua função de intermediação financeira. O crescimento económico mundial retrocedeu, mas o setor soube controlar a morosidade, ao mesmo tempo que continuou a injetar crédito na economia real.
Mais recentemente, a guerra na Ucrânia, a disrupção das cadeias internacionais de abastecimento, a crise energética, a transformação digital, o abandono da política monetária acomodatícia para combater a pressão inflacionista, o rápido aumento das taxas de juro e a mudança climática colocam novos riscos e vulnerabilidades às instituições financeiras. Assistimos ao colapso de bancos, em ambos os lados do Atlântico, produzindo pânico nos mercados financeiros e a consequente queda dos preços.
As atuais ameaças e riscos exigem às entidades flexibilidade, capacidade de resposta, definição e implementação de novos processos e procedimentos que contribuam para um controlo interno sólido, sustentado nas três linhas de defesa (unidades de negócio, gestão do risco e auditoria interna).
- Sistematização de conceitos fundamentais sobre as funções de controlo interno: auditoria, compliance e gestão de risco;
- Forte componente prática com a resolução de casos práticos;
- Desenvolvimento de uma cultura de risco;
- Organização de um sistema de controlo interno robusto e eficaz;
- Focus nos riscos e issues críticos de negócio;
- Promoção da inovação e melhoria continua da qualidade.
- Quadros Superiores da banca, de todas as áreas, em especial as comerciais e operacionais, que devem constituir a primeira linha de defesa do risco;
- Colaboradores e analistas nas áreas de risco de crédito e risco operacional;
- Profissionais do sector financeiro: contabilistas, auditores e técnicos com responsabilidade em controlo interno e auditoria interna.