Contexto
Os desafios da globalização, sustentabilidade e transformação digital, a par do contexto de incerteza e volatilidade agravado pela pandemia Covid-19, obrigam a repensar os modelos de negócio para a internacionalização, a relação com o cliente e a gestão do talento, entre outros temas centrais.
A Católica International Business Platform tem como objetivo alavancar a internacionalização e o crescimento das empresas portuguesas. Trata-se de uma parceria académica-empresarial de impacto para apoiar as empresas, que prevê a partilha de conhecimento e a exploração de sinergias.
Missão
Criar abordagens apelativas para desenvolver as competências dos atuais líderes empresariais para a internacionalização e crescimento das empresas portuguesas; (ii) Incentivar as novas gerações de gestores a abraçarem carreiras internacionais em empresas portuguesas.
Modelo de Ação
A iniciativa assenta num modelo colaborativo e decisão partilhada, no melhor interesse das empresas que integram o núcleo fundador e em prol do ecossistema empresarial.
“Desta forma a universidade beneficiará, cumprindo a sua missão formativa e transformadora da sociedade.” - Miguel Athayde Marques, Vice-Reitor da Universidade Católica e Diretor Académico para a Iniciativa
É de âmbito nacional e multissectorial, dirigida a todas as empresas e, sobretudo, a empresas de média dimensão com elevado potencial de crescimento através da internacionalização.
“Vamos produzir conhecimento a partir da realidade das empresas portuguesas e fazer benchmarking internacional. As empresas do núcleo fundador vão constituir os nossos primeiros casos de estudo e projetos piloto.” - Margarida Ramalho, docente-convidada da Universidade Católica Portuguesa e Diretora Executiva para a Iniciativa.
Núcleo Fundador
A Sumol-Compal, o Grupo Nabeiro e o Grupo Tecnimede são empresas portuguesas de referência no contexto de internacionalização que integram o núcleo fundador desta iniciativa. Empresas com experiência internacional sólida, dirigidas por líderes de diferentes gerações, e que estão abertas a novos modelos de internacionalização.